Mais uma pequena curiosidade, interessante de comparar com a nossa realidade e futuros projectos a desenvolver.
Sei que vão já começar a dizer que o nível é diferente, o número de praticantes também, etc, etc.
O que vos apresento é uma estrutura de captação e formação de árbitros de pólo aquático na Holanda.
Pode, ou não, servir de base para projectos futuros de desenvolvimento da arbitragem em Portugal (pelo menos eu contemplo uma estrutura adaptada à nossa realidade).
O que é interessante é que eles não esperam que um jogador acabe (ou se canse) da sua carreira de atleta (ou veja que não tem futuro) para se tornar árbitro.
E vão mais longe... apostam na formação dos pais e de apaixonados pela modalidade.
A tradução não é das melhores (o meu holandês não está muito avançado... aliás... parou), mas a ideia é compreender o que se faz... e como.
Fica mais uma das curiosidades da organização da arbitragem por esse mundo fora (carreguem nos links para ver o documento) :-)
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